quarta-feira, 6 de maio de 2009

Minha caneca se partiu.

Oh, minha caneca se partiu;
E ninguém viu;
É como se tudo que faço pareça vil;
Meus planos, nunca os vi fluir;
como deveria reagir;
A caneca amada que caiu;
Nada explicado foi;
Ela apenas partiu;
Como o sonho que não vivi;
Deveria recolher seus cacos para uni-los?
Deveria sonhar novamente para tentá-lo viver?
Deveria não amar quem já amei?
Pensei em outra caneca possuir;
mais não seria como aquela em que tantos anos me serviram;
Servirá apenas de consolo, mais consolo não me fará sorrir.

(Cleber Moreno Paulino)

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